Era uma vez…
Um tempo não tão distante onde as pessoas viviam distraídas. Tudo nesse tempo acontecia muito rápido, lia-se rapidamente um apanhado de manchetes no celular, enquanto se engolia o café da manhã em frente ao computador…respondendo e-mails!
Nesse tempo, as pessoas liam rápido, “escaneando” textos em seus celulares em busca de atrativos que talvez as fariam ler o texto inteiro. Alguns ouviam pouco também, mas não por problemas de saúde, mas por que sentar e ouvir as pessoas significava dedicar muito tempo em um assunto.
E assim perdia-se um hábito antigo, o de ouvir histórias.
Os smartphones resolviam tudo, eles faziam as vezes de bússolas e até de máquinas fotográficas, mas deixavam as pessoas tão distraídas que não era raro elas se acidentarem ou até mesmo morrerem tirando selfies.
Um dia, eles perceberam que apesar de muita informação circulando a uma velocidade estonteante, era difícil fazer com que as pessoas se engajassem em alguma causa, como se fazia há milhares de anos antes daquele tempo quando pensadores, líderes, chefes de Estados, monarcas e filósofos tinham sempre uma parábola para contar aos seus discípulos, e assim seguiam reinando e disseminando suas ideias.
Os interesses dos líderes daquele tempo eram um pouco diferentes dos da antiguidade, não era mais necessário conquistar reinos ou ir atrás de tesouros, mas eles ainda precisavam influenciar pessoas, para as mais diversas demandas de sobrevivência.
As narrativas desse tempo eram sempre feitas para o entretenimento, séries, filmes, novelas, havia muita contação de história ainda, foi então que eles perceberam que o hábito de contar histórias nunca fora esquecido por eles, e então, inspirados pelos líderes antigos, retomaram o hábito de contar histórias para influenciar e engajar e o renomearam de storytelling.
Story – História
Telling – Contar
E criou-se uma técnica…Porque era realmente necessário para aqueles líderes tornar do hábito uma técnica. Perdia-se muito com comunicações sem nenhuma relevância para as pessoas nessa época…E dinheiro…
Quando os líderes precisavam realizar comunicações em massa já batia o desespero
O Carlos, um líder desse tempo, precisava explicar para 200 pessoas que estavam sob sua liderança, que a empresa, que acabara de passar pelo processo de aquisição por outra empresa, tinha agora um modelo de gestão matricial.
O desespero se instalou no Carlos, como fazer isso? Qualquer passo em falso custaria seu reino (ops! sua carreira). Foi então que o Carlos, que não tinha ideia do que era storytelling, falou com a Jéssica, da comunicação interna, que falou com a Carla, aqui da RN.
O que aconteceu depois?
Bem, nós achamos que uma vovó contaria melhor essa história.
Ahhh essas vovós, essas são verdadeiras storytellers.
Mas como aplicar o storytelling na comunicação interna e seguir disseminando ideias e conceitos, tal qual os líderes (e as vovós) das antigas faziam com os pés nas costas?
Aqui na RN temos bons contadores de história, e eles sempre seguem esse roteiro quando os jobs são pautados em storytelling.
Veja só:
Mensagem
O story, ou a mensagem por vezes não é tão empolgante assim, mas o telling, como se contará a história, tem que ser digno da vovó. Aí vale a pena usar recursos como: vídeos, textos, cartoons, gibis, revistas…um bom roteiro e…pode ser que fique competitivo perante as histórias das vovós.
Ambiente
Onde se desenrolaram os conflitos?
Personagem
O Carlos, a Jéssica, a Carla, a vovó, o “povo daquele tempo”…todos ajudam a criar a conexão ideal com o público e tornar a narrativa envolvente.
Conflito
- Mas o que vamos fazer?
- Como usar o hábito de contar história na comunicação interna?
- As pessoas daquele tempo tinham demandas que se resolveriam com o storytelling.
- O Carlos tinha uma missão. Carlos se sairia bem dessa?
Usamos o storytelling a todo momento por aqui, a técnica torna os conteúdos em uma comunicação 360 muito mais atrativos.
Vamos conversar mais a respeito disso? Conte-nos a sua demanda de comunicação interna, vamos encontrar as melhores soluções para ela usando o storytelling.